A Universidade Tecnológica Federal do Paraná admitiu não ter condições de atender boa parte dos alunos com deficiência matriculados na instituição. Segundo nota oficial, não há tradutores e intérpretes suficientes para ajudar os estudantes surdos, até mesmo as professoras com dificuldade auditiva que ministram as disciplinas de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Educação Inclusiva estão sem esse acompanhamento necessário.
A Universidade respondeu à reclamação explicando que se preocupa, sim, com o atendimento aos estudantes com deficiência, mas que existem inúmeras dificuldades para a contratação de mais tradutores que conheçam a linguagem de sinais.
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